O dia chegou. Por Andréa Cordeiro


Quarta já está aí. Como tá seu coração, parceiro?!

Alguns me vieram dizer que estão confiantes, já outros disseram que estão com aquele frio na barriga. A diferença não significa acreditar ou desacreditar no time, significa ser torcedor.  E isso, meus amigos, essa torcida já provou que é e como é.

Não sei se os chefes, professores, donos de padaria já avisaram por aí, mas quarta feira o país só vai funcionar depois das 11 horas.

O pãozinho do dia? Ah, meu amigo, senta aí e espera o jogo acabar. Sabe aquela turma do fundão que sempre grita nas aulas? Estarão gritando pelo jogo. No serviço? Relaxa, vai ter um colega corinthiano que também vai parar de trabalhar para assistir a partida e se o seu chefe for corinthiano, melhor ainda.

Uns nem conseguirão dormir, apagarão só depois do jogo (isso se apagarem). Outros acordarão cedinho para fazer o ritual. Têm, também, os que assistirão os 10 minutos iniciais meio sonolentos, mas que vão gritar "Vai, Corinthians!" logo depois.

Torcedor é assim: todos diferente e todos iguais. Cada um tem seu critério e seu jeito, mas todos estarão acordados as oito em ponto esperando o Corinthians (inclusive os “antis”), quase morrendo de ansiedade. E, muitos deles, ficarão assistindo todos os programas de esportes depois do jogo.

E pode esperar que toda ansiedade que se converte em felicidade, vem com festa. E se isso acontecer, São Paulo estará totalmente alvinegra. Você verá gente cantarolando por aí, sorrindo a toa, as comidas estarão mais gostosas. A cidade cinza vai estar novamente, feliz.

BANZAI CORINTHIANS!

Por @deacord

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